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"Engraçadinhos"
e rentáveis

sobre a origem e o significado de um mascote olímpico. Se o senso comum e a explicação oficial vão na mesma direção, a de que ele personifica e dá cara a uma Olimpíada, o seu uso pelos organizadores sugere outro: propaganda ideológica e comercialização.

Com forte apelo emocional e comercial, o mascote consegue marcar uma Olimpíada. Os Jogos de Moscou-1980, que tiveram o boicote dos Estados Unidos e seus aliados, consagraram a lágrima do ursinho Mischa; quatro anos depois, foi a vez de a águia Tio Sam defender as cores americanas no boicote comunista.

Em Sydney-2000, os personagens escolhidos como mascote não têm tanta conotação ideológica. Politicamente corretos, trazem consigo, no entanto, a marca da propaganda e de uma mensagem com forte apelo.

Fato inédito na história olímpica, Sydney escolheu não um, mas três mascotes para seus Jogos deste ano. São animais "eleitos" para simbolizar a competição: um eqüidna, um ornitorrinco e um pássaro típico da Austrália.

Inédito, mas não surpreendente. Desde que se lançou para sede da Olimpíada de 2000, Sydney sempre se disse a cidade mais ecológica a receber o evento. Seus três mascotes "consagram" essa idéia. Um representa o ar, um segundo a terra, e, o terceiro, a água.

Caricaturados com traços que não deixam passíveis as crianças, tornou-se uma boa fonte de materiais comercializados no mundo todo. Conheça um pouco melhor os bichinhos que personificam os Jogos de Sydney e qual a idéia por trás de cada um.


 

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